quarta-feira, 27 de outubro de 2010

23 anos...

Sempre gostei de números primos. Me dei conta disso aos 17, quando descobri que era uma idade linda. Você não é aquela adolescente chata de 15 anos, mas também não podia entrar tranquilamente nas baladas, comprar bebida alcoólica (rs) e dirigir. É ou não é uma idade interessante?!

Dois anos se passaram, e eu fiz 19. Outro número primo e aquela sensação de não ser aquela adolescente boba que acabara de tirar carta, mas ainda não poderia se sentir adulta.

Hoje, exatamente hoje, tenho uma sensação esquisita de que ainda sou uma adolescente boba, mas com responsabilidades de uma mulher de 32.

É que hoje eu faço 23 anos. Isso, mais um número primo, e mais uma velinha para assoprar =D.

Meu irmão, que faz aniversário dois dias antes de mim, me questionou se eu me sentia como se tivesse vivido muito. Eu respondi que não, que eu me sentia nova e com muita vida pela frente. E ele me disse “é, mas olha quanta coisa a gente já passou, não é?!”. Parei para pensar e ele tinha razão. Já por muita coisa nessa vidinha curta.

Aí que resolvi fazer uma análise dos meus anos de números primos. Aos 7 anos, eu tive meu primeiro professor homem na escola e eu descobri que eu gostava de matemática. Aos 11 eu fui estudar numa escola diferente, no período da manhã e com isso, me sentia importante. Aos 13, menstruei pela primeira vez. Mudei de cidade aos 17. Aos 19 tive meu primeiro namoro terminado, e minha primeira vida de solteira mais bem vivida!

Espero que aos 23 eu tenha histórias marcantes para contar e recordar, pois a próxima idade “prima” que eu terei será só em 2016...

É isso aí, parabéns para mim, para o Lula, para o Maurício de Sousa e a todos os que fazem aniversário hoje!

E vamo que vamo, que a minha carteira de motorista venceu: primeiro fato dos meus 23 anos! =D

Ahá!

.Olívia.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Ele, eu e nossa idade!

Era meu aniversário de 1 ano e minha mãe me deu o presente mais esquisito que alguém poderia ganhar: meu irmão! Esquisito porque ele era bem esquisito mesmo, rs!

Ele já estava no mundo havia 2 dias, mas eu só o conheci no dia 27 de outubro de 1988.

É claro que eu não me lembro, mas minha mãe, com aquela memória de elefante, me conta exatamente como foi: eu estava na casa da minha madrinha e ela chegou com aquele embrulhinho me dizendo:

- Oi Olívia, venha conhecer seu irmãozinho. O nome dele é Ulisses.

E eu, curiosa e mala que sempre fui, já dei o apelido que ele carrega até hoje:

- É Tite?

E assim que ele é conhecido, o Tite.

O Tite e eu, quando crianças, passávamos facilmente por irmãos gêmeos. Tinhamos a mesma carinha, o mesmo tamanho, e sim: éramos grudados. A gente era tão grudado que quando voltávamos da escolinha, a gente mamava no mesmo sofá, ao mesmo tempo, deitados e brincando com nossos pés. Bem no estilo "ritual". Até comíamos areia juntos (hum, como era bom).

Hoje, ele com seus 1,82 m e eu com 10 cm a menos, moramos longe, conversamos pouco, temos idéias divergentes, curtimos músicas diferentes, mas temos o mesmo sangue, o mesmo signo, a mesma mãe, o mesmo pai, o mesmo carinho, o mesmo respeito e o mesmo amor.

Ulisses, Tite, Titão, Titóviski, Gatinho da Mamãe: MEUS PARABÉNS! Feliz 22 anos!

Eu te amo.

Ahá!

.Olívia.

P.S.: Para quem não entendeu o título do post, hoje eu e ele temos a mesma idade - 22 anos, mas é só até quarta-feira, rs!

sábado, 9 de outubro de 2010

Dia de Diva

Manicure - Silvinha
Cabeleireira - Silvinha
Dona do Salão - Cláudia
Freguesas - As primas

Silvinha: Tá doendo?
Débora: Não
Silvinha: Tá doendo?
Débora: Não.
Silvinha: Tá doendo?
Débora: Não. Se doer, eu aviso.

(um minuto depois)

Débora: Agora doeu.
Silvinha: Por que não me avisou?
Débora: Mas eu aviseeeeiii.

(minutos depois)

Débora: Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh... agora doeu muito.
Silvinha: Mas eu nem toquei em você.
Olívia: HAHAHAHA

Ahá!

.Olívia e Débora.