segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Sem medo de ser



A Olívia é igual aquela música do Lula da campanha de 89 (quando ela só tinha dois anos): sem medo de ser feliz! Na verdade, ela não tem a menor vergonha de ser ela mesma. Nem que isso me envergonhe, por exemplo. Mas no fundo ela sabe que eu adoro essa cara de pau dela.

Voltando de uma super viagem a Vitória – fim de semana comemorativo da nossa amigona Laris – encontramos o time do São Paulo no aeroporto voltando de um jogo-empate com o Fluminense. Olivião me vira para o Rogério Ceni e pergunta:

- Fez gol hoje, Rogério?? – tipo assim, íntima dele.

- É...um só – responde ele, todo humilde.

Aí ela pede para tirar foto com ele se justificando:

- Não é para mim não! É para meu irmão, que é são-paulino.

Já no avião, depois de ela repetir pela milésima vez que as fotos não eram para ela, o goleirão pergunta:

- Mas, afinal, para que time você torce?

- Corinthians!!! – sempre com muito orgulho.

Rogério torce o nariz e diz: eca!

Olívia começa, então, a agradecer ao time pelo empate que segurou um pouco a liderança do Fluminense.

Pensei, nessa hora, em escondê-la na cabine do piloto.

Não bastasse isso, ela tirou foto também com o Richarlyson (um querido, diga-se de passagem) e quem ela não sabia o nome, perguntava:

- Quem é você? Em que posição você joga? Jogou hoje? Não? Ah, que pena.

Eu me diverti muito não só com ela, mas com todo o auê em torno dos caras. A tripulação da Gol não tirava o sorrisão do rosto. E, mesmo com toda nossa corintianice, tivemos que reconhecer: os caras são muito bacanas! Atenderam todos os fãs sem pestanejar. E de pensar que deve ser isso toooda hora.

.Débora.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Um post sobre "ROUBADAS"

Quem aqui não passou por uma roubada daquelas que ficam na memória para nunca mais esquecer??

Pois é, é o que a Déb conta no 3xtrinta de hoje:

http://3xtrinta.blogspot.com/2010/08/uma-roubada-gente-nunca-esquece.html

Enjoy it...

Ahá!

.Olívia.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Brindo a casa, brindo a vida...

...meus amores, minha família! (O Rappa)

Comemorar é tudo de bom. Uma promoção, um casamento, o nascimento de um filho. O aumento de salário, um dia de sol, um namorado novo. A estréia, o encerramento, um título. Um gol, um set, uma cesta. O aniversário, a viagem, a formatura.

Uma vez eu li em um post do 3xtrita, Escorpião: Modo de usar!, um comentário de uma das leitoras dizendo o quanto somos intensos. Concordo em gênero, número e “degrau”, rs.

Como eu sou uma escorpiana, sou muito intensa. Mas acredito que essa intensidade ganha força quando comemoro algo. É como se aquele momento, aquela situação fosse única. Vibro, grito, mostro ao mundo o quanto estou feliz.

Faz muito tempo que deixo um sorriso bem grande no rosto para mostrar minha alegria de viver. E falando nisso... Ah, a vida! Como ela é bela. Que oportunidade nos deram quando nos puseram no mundo. A oportunidade de viver!

E é ela que eu comemoro hoje e sempre: a vida!

Brindo a casa.
Brindo a VIDA.
Meus amores, minha família.

Comemore você também...

Ahá!

.Olívia.

P.S.: No último sábado comemorei mais uma vitória: minha formatura. E abaixo segue uma foto desse momento único. Vejam como eu estava feliz. Beijos a todos!

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

O que eu aprendi com o divórcio

Calma! Não me separei. Aliás, nem casada, nem namorando estou. É que esses dias eu li um texto da Lya Luft, na revista Veja, sobre separação e seus impactos na vida dos envolvidos. No texto ela fala sobre o longo período de curtição do sofrimento da morte do relacionamento, dos pontos positivos e negativos da separação e também da transformação dos sentimentos, ou seja, o carinho entre o casal vira rancor, frieza e ódio.

A meu ver, os pais, que são os atores principais nessa peça, sofrem, passam por momentos delicados, processos e burocracia. Mas acredito que os filhos sofrem muito mais.

Eu, por exemplo, não me lembro do processo de separação dos meus pais com detalhes, pois eu ainda tinha dois anos, mas das separações seguintes eu me lembro. Foram mais ou menos 6 separações em 23 anos.

A partir do momento que comecei a entender o assunto, implorava para que ficassem juntos. Chorava, tampava meus ouvidos com o travesseiro para não ouvir os gritos. Xingava cada um pelas decisões tomadas. Mas, de nada adiantava.

O que eu aprendi com tudo isso? Cresci muito em pouco tempo.

Aos 8 anos já cuidava das coisas de casa. Aos 10, ajudava a cuidar do meu irmão (com brigas, mas ajudava). Aos 11, já consolava minha mãe. Dos 12 aos 15, madrugava com ela à procura do meu pai pela cidade. E tudo isso cuidando da minha casa pra ela.

Aos 16 eu cansei. Decidi não chorar mais por isso. Aprendi que o melhor consolo para minha mãe era ouvir. Não adianta dar conselhos, passar a mão na cabeça. Basta oferecer nossos ouvidos para se sentirem confortadas.

Hoje eu sei o quanto uma separação é dolorosa, cansativa e desgastante. Pelo menos da perspectiva de filha. Será que é por isso que sofro tanto quando meus namoros acabam?

Se é ou não é, só Freud explica. E, para falar a verdade, não quero essa explicação.

Termino o post com uma frase que a Lya usou no texto dela. É a velha fórmula das estradas de ferro: Parar, olhar e escutar...

Significa que nós temos que parar para pensar, olhar todas as perspectivas e escutar a nossa alma. Só assim conseguiremos sair são e salvos de qualquer situação e, quem sabe até com um carinho especial pela pessoa que deixamos. Isso vale para tudo!

Ahá!

.Olívia.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Super Pai

Domingo será dia dos pais. E como meu pai nunca foi exemplo na minha vida e meu avô (que eu considerava meu verdadeiro pai) se foi em 2000, não acho essa data uma das mais importantes.

Agora, é claro que há gente no mundo todo que ainda acha que seu pai é seu herói, seu ídolo, sua fonte de inspiração (e de mesada também).

Essa semana, aqui na rádio interna da empresa, está rolando uma promoção para os funcionários cujo tema é: “Se seu pai fosse um super herói, qual ele seria?”.

Uma das respostas foi um pouco tensa, mas me deu inspiração para pensar em prováveis tipos de pais que podemos encontrar por aí. Lá vai:

- Super Fantasma: aquele que já morreu.

- Homem Invisível: aquele que nunca apareceu para mim. (é a tensa)

- Bolt – o supercão: aquele que a sua mãe sempre chama de cachorro.

- Hancock: aquele que só atrapalha e bebe o dia inteiro.

- Super Homem: aquele que finge ser uma pessoa normal, mas sempre salva a todos.

- Shrek: aquele que é feio, mal humorado, mas faz todo mundo rir.

- Hulk: aquele que quando fica nervoso, muda de cor e destrói tudo pela frente.

- Homem Aranha: aquele que pula o muro com uma habilidade que ninguém nota.

E o melhor:

- Tocha Humana: aquele que vive queimando meu filme.

E você? Tem alguma idéia? Colaborem...

E domingo, que todos possam comemorar com seus pais, filhos, tios, avós essa data muito especial.

Ahá!

.Olívia.

P.S: Esse post teve a colaboração do meu querido amigo Eduardo Antoniassi. Valeu Du.