segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
A eterna criança
sábado, 29 de janeiro de 2011
Parabéns Mamãe
Ano passado eu fiz uma singela homenagem a ela nesse post aqui (http://tudovirapost.blogspot.com/2010_01_01_archive.html), portanto hoje não falarei mais nada.
Na verdade, eu vou falar umas palavrinhas sim:
Mãe, parabéns! Eu te amo!!!
Ahá!
.Olívia.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Part. Especial: Processo de Separação de um Solteiro
Oi pessoal,
Hoje eu fiz uma participação especial no blog da prima, o 3x30: http://3xtrinta.blogspot.com/2011/01/o-processo-de-separacao-de-um-solteiro.html
Vá correndo e comente...
Ahá!
.Olívia.
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
O cego e o publicitário
Você já deve ter ouvido a história que vou contar, mas vamos refletir um pouco hoje sobre as diferentes formas de comunicação e interpretação das palavras.
"Havia um homem pobre e cego nas ruas de Paris. Este homem ficava parado num dos locais mais movimentados da capital francesa, com um boné no chão e uma placa de madeira o com os dizeres: Por favor, ajude-me. Sou cego! E assim ele levava a vida.
Um publicitário, da área de criação, que ali passava notou que havia poucas moedas no boné do cego. Sem pedir licença, pegou o pedaço de madeira e escreveu no verso outra frase. Ao cair da tarde, esse mesmo publicitário voltou ao local, e percebeu que o boné estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pisadas do publicitário e perguntou o que ele havia escrito na placa. O publicitário respondeu dizendo que não havia mudado o objetivo dele, só mudou as palavras, e seguiu seu caminho. O cego ficou muito feliz. Ele nunca ficou sabendo o que estava escrito, mas sua placa dizia: “É primavera na França, e eu não posso ver”
E aí? Você acha que se comunica bem?
Ahá!
.Olívia.
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
São Paulo querida S2!
Nasci em 1987, na toda calma cidade de Conchas. Cresci entre cidade e sítio. Entre avós, tios e primos. Estudando em escolas públicas e brincando no meio da rua sem medo de ser atropelado. Nadei em rios, subi em muitas árvores e cipoeiros. Pesquei, me afoguei, cai da bicicleta, peguei piolho, me ralei toda e peguei catapora na escolinha.
Tudo isso até completar 17 anos. E para onde fui? Para a maior cidade do Brasil: minha amada São Paulo. Já conhecia essa metrópole antes, passava férias aqui na casa da prima. Conheci lugares ótimos, como o Estádio do Pacaembu, onde vi meu Corinthians pela primeira vez em 1997.
Mas dessa vez seria diferente. Eu ia morar em SP. Ia estudar e “tentar a vida” nessa cidade que é SIM maravilhosa. Vim sem medo, com a cara, a coragem e a ajuda da família, claro. Minha tia me abrigou em sua casa, me deu e dá conforto e companhia. Minhas primas me mostraram como andar nessa cidade onde tudo era longe e difícil de chegar. Fiz amigos por onde passei. Fiz cursinho, inglês, teatro, faculdade, aprendi a dirigir, namorei e conheci muitos bares, cinemas, baladas e teatros.
Eu realmente amo essa cidade. Cidade da cultura, da diversidade, do coração aberto. Com seus inúmeros problemas, mas com inúmeras qualidades. A terra da Garoa, mas também a cidade das Oportunidades. Só quem vive aqui para entender.
Em fevereiro, completo exatos 6 anos de vida em São Paulo. E tenho quase certeza que não sairei daqui tão cedo.
Parabéns “minha” terra. Feliz 457 anos de agitação!
Ahá!
.Olívia.
P.S.1: Apesar de eu morar em São Paulo, trabalho em Osasco, portanto, hoje não é feriado para mim. =(
P.S.2: Conchas, eu te amo tá!?
domingo, 16 de janeiro de 2011
Que bom que você voltou
Até que enfim você voltou.
Não aguentava mais te ver e não te sentir.
Eu sabia que você estava ali. Todos falavam de você, inclusive eu.
Aliás, como eu falo de você. E falo muito bem.
Claro, ninguém é perfeito. Você tem seus defeitos. Mas eu gosto tanto de você que nem ligo pra eles.
Não consigo te fazer mudar, pois não tenho poder sobre você. Não tomo decisões por você. Apenas te admiro, te olho, torço por você.
É uma paixão inexplicável.
Meus amigos não entendem. Tento explicar, e alguns até dizem que eu estou agindo errado, que eu sou exagerada, mas não, é amor puro.
Como eu queria estar mais perto de você, mas te acompanho da maneira que consigo. Pela internet é uma delas. Aliás, te vejo todos os dias no Facebook.
Você faz falta quando está longe. Passei domingos entediados por não ter você por perto. Não faz idéia do quanto.
Eu tento demonstrar o quanto sinto saudades, mas é claro, você não tem muito tempo pra mim. Mas sabe que eu existo.
Eu tento me acostumar com a idéia de ficar longe de você, mas meu coração não aguenta. Ele te chama, pede por você e eu atendo.
Que bom que você voltou. Voltou pra me fazer ainda mais feliz.
Bem-vindo Corinthians!
Ahá!
.Olívia.
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Coração x Mente
"Sabe quando a história se repete e você não consegue entender porque ainda sofre? (Pô, ainda não aprendeu?)
Sabe aquela sensação de que nada dá certo com você e que você errou de novo? (Por que ainda tenta, sua boba?)
O sentimento de angústia e de que nunca conseguirá acertar vem à tona, e mesmo sabendo que tudo isso vai passar, dói com a mesma intensidade. Você lê em algum livro que a decisão de manter um sentimento de raiva de si mesmo dentro de você só depende de você. Mas a dor não é um botãozinho que você possa apertar a qualquer momento e se sentir bem, confiante e segura de uma hora para outra. (Então inventa esse botão e vire milionária. Que falta de visão, tsc tsc)
Nessas horas você chora, não sabe bem o que fazer, qualquer programa na TV parece chato, qualquer romance lindo (ou um porre), o fim de semana é longo. O celular se torna inútil, o chocolate, um amigo. (Isso, burra, engorde de novo, fique feia, vai conseguir muita coisa assim)
Na verdade você só quer saber quando isso tudo vai passar, e seguir em frente. Se sentir fracassado é ruim. (Ahh, jura? Não me diga).
Seus amigos (garotos) te dizem que mulher é um ser ‘enjoável’. Não gosto desse termo, acho feio. (Conforme-se com isso...hááá. Brincadeira, disso eu também discordo. .)
Mas no fundo, você sabe que é legal, bonita, gente boa e que alguém, algum dia vai gostar de você assim e te valorizar por mais de um mês. (Ahhh que linda. Sabia que você ia superar).
(...)
(...)
Bom, bola pra frente né. (É isso aí!).
(...)
(...)
Buááááááááá (Ahhh nãoooooo!!!!)”
Ahá!
.Olívia.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Os tempos mudaram
A energia se foi e eu fiquei com minha avó na sala, na escuridão a perturbando com meus assuntos irritantes. No meio da conversa eu perguntei como ela conheceu meu avô. E ela foi me contando. Claro que ela, com seus 73 anos e cheia de vergonha, não consegue contar uma história com começo, meio e fim sem que eu dê a corda.
Ela me contou que a primeira vez que se viram foi num baile que aconteceu na perto da casa de algum parente dele, no sítio. Meu avô estava com sua ex-namorada (feia, segundo ela). Depois de um tempo, minha avó contou que eles terminaram, mas meu avô namorou outras antes de eles começarem a namorar.
Quando ela tinha 15 anos, no jardim (a praça de hoje), ela o viu novamente, e de alguma forma que ela não se lembra, eles começaram a namorar. Eu perguntei se houve pedido de namoro e ela me disse que não tinha essas coisas na época - (nessa hora passei a desconfiar das novelas de época da Globo, rs).
Depois de 2 anos de namoro, eles se casaram. E logo em seguida tiveram a minha tia mais velha, que é a mãe da prima, rs!
Agora vem a parte interessante, quando ela contou do tempo que eles namoraram, fazia comentários do tipo “ele era um homem muito correto e religioso, não é como hoje em dia, que começam a namorar e já começam a transar”. Eu nunca ouvi minha vó falar de sexo. Achei o máximo ela falar isso.
Num outro momento, perguntei se eles diziam que se amavam. Ela me disse que não. Que não existiam essas coisas. Eu virei para ela e disse: mas vó, o amor sempre existiu.
Confesso que fiquei abismada. Eu sou do tipo de pessoa que digo “te amo” até para um passarinho azul que alegrou o meu dia
Com esses dois comentários dela, pude concluir que realmente os tempos mudaram. Hoje o sexo e o “amor” existem a torto e a direito. Tá certo que é tudo bagunçado, mas vamos combinar que hoje é muito mais legal.
Adoro histórias da vovó! Que venham mais apagões para eu contar mais algumas aqui.
Ahá!
.Olívia.